Falar de e-marketing, SEO e e-branding deve ser feito com parcimónia: Como o sal, qb
Desde 1993 na internet, desde 2000 na web, desde meados anos 80 a escutar os pais da WWW, gostava de partilhar algumas lições que aprendi nestes anos:
Aqui vai:
- Quem vos vender a ideia que a Web (diferente da Internet) tem soluções chave-na-mão estão a enganar-vos.
- A Web aprende-se fazendo, tal como a SEO. A optimização de um e-produto ou e-serviço passa não apenas pela Google em si, mas pela construção online daquilo que durante muitos anos (sobretudo nos anos 50) se fez em suporte de papel e no terreno.
Logo, não basta construi um template (ou vulgo site/página), nem um back-office SQL, nem fazer - como a Carla disse e muito bem - maus backlinks, nem simplesmente pagar 50, 500 ou 5000 euros de Adwords.
O facto é hoje em dia, ao contrário da cultura lusófona de dar premasia à pessoa colectiva - empresa -, a web há algum tempo valorizou o "e-branding"; a personalização do produto/serviço à pessoa física que lhe dá voz (youtube, etc:). Um exmplo disso é aquilo que um Donald Trump está fazer...
Por isso, olhe para os seus filhos ou sobrinhos, como eles usam a web, seja via telemóvel (MSN), seja outros meios, ou simplesmente o menino de 7 anos (Sou pai de 5 -tal como o Hergé - dos 7 aos (neste caso) 26 anos...).
O futuro do e-marketing reside aí...
http://www.youtube.com/watch?v=IqhlQfXUk7w
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